História

A Loja Surf Line surgiu no ano de 2009 ...



     A loja Surf Line Foi criada em 15 de Agosto de 2009, Mas Essa Historia vem de muito antes. o atual fundador  passou sua vida trabalhando com o pai em uma loja de confecções e moveis ( A PROGRESSISTA) e desde pequeno sempre gostou de esportes radicais, e queria viver disso, sendo assim em 2007 decidiu criar uma marca de roupas chamada XTRIBES, que por vez  vinha caminhando em uma boa fase,  até o momento em que, por problemas de saúde em sua família, teve que optar XTRIBES ou um negocio que já vinha sendo tocado pela Família a anos, assim a XTRIBES torna-se um sonha adormecido. Mas a opção não foi muito boa, os negócios da família não iam muito bem, passou por uma crise e se extinguiu.
     Parando para pensar chegou-se a uma comclusão: “passei minha vida toda envolvido com confecções e gosto muito de esportes radicais tenho que unir essas duas coisas e criar algo bom, não apenas para mim, mas também para outras pessoas que compartilhem esse meu pensamento”. Aassim surgiu a SURFLINE, uma loja diferente onde vai além do que se pode enxergar, na SURFLINE, não vende apenas roupas e sim um estilo de vida.
      A SURFLINE  hoje não é uma empresa voltada não apenas para os negócios, essa é uma empresa que tem como objetivo propagar os esportes radicais assim como seu estilo de vida. O nome diz linha surf, mas os esportes são vários: surf, skate, jiu jitsu, kite e dentre outros. Oferecer um estilo de vida com qualidade, saúde e muita diversão, esse é o principal produto da SURFLINE.

 História da DC Shoes


      Fundada em 1993 por Ken Block e Damom Way, a DC Shoes nasceu com a missão de promover uma significante mudança nos tênis para a prática do skateboard, no intuito de aprimorar ao máximo a performance dos atletas.
     Logo no início de sua história, a marca já lançou uma grande novidade que revolucionou o mercado de calçados para este esporte: o Lace Loops, que é um protetor de cadarço do tênis. Ao longo dos anos, cumprindo sempre à risca a promessa de desenvolver inovação tecnológica e estilo para os skateboarders, a DC Shoes acabou por ingressar também em novos esportes. Foram eles o Snowboard, Surf, BMX, Motocross e Rally.
     O sucesso da DC foi logo caindo nas graças dos maiores nomes do esporte, que assinaram os produtos em conjunto com a marca e apoiaram as suas promoções.
Um grande exemplo da aplicação da DC para desenvolver inovações é o Centro R&D em The Mountain Lab, próximo ao parque da cidade de Utah, nos Estados Unidos, onde atletas de Snowboard trabalham em conjunto com a equipe de tecnologia da marca no intuito de desenvolver produtos para a alta performance.
Com o foco principal voltado para o contínuo aprimoramento do desempenho de seus atletas, a marca vem investindo forte em pesquisas e tecnologia.
     Hoje, a marca já é conhecida mundialmente, oferecendo a maior diversidade de produtos seja para o melhor desempenho esportivo assim como para o dia a dia, mas sempre buscando mudanças significativas para a vida das pessoas.

Curiosidades sobre a DC.


"Agents of Change" – A história da DC Shoes

Sidney Arakaki on 2 de dezembro de 2008 Leave a Comment

     “Essa história começa em 1989 com uma série de acasos. Nesse ano, Ken Block, então com 21 anos de idade, desencanou da carreira de arquiteto para tornar-se um snowboarder vagabundo, e começar uma conceituada marca de roupas chamada Eightball. Em 1991, ele se tornou amigo de Damon Way, 19 anos na época, um skatista que tinha sofrido traumatismo craniano e que abalou seu sonho de se profissionalizar. No ano seguinte, eu apresentei Ken e Damon para o meu pai, Blehm Clay, 58 anos, um contador que estava desempregado e falido, e que vivia de favor na garagem da minha irmã. Os três iriam criar a DC Shoes em 1993.

     Esse é o primeiro parágrafo do livro “Agents of Change – The story of DC Shoes and its athetes”, a história da DC Shoes, escrita pelo jornalista Eric Blehm, que é amigo de longa data de Ken Block e Damon Way. Como ele relata, a experiência de contador do pai fez com que a fábrica de roupas de fundo de quintal dos amigos se tornasse uma milionária empresa do setor vestuário, e que, em pouco tempo já estava dominando o mercado calçadista de streetwear.
     O livro conta muitas histórias interessantes, lições de empreendedorismo, curiosidades, tem muitas imagens, como anúncios antigos, fotos dos tênis, biografias do Ken Block, Damon Way, Blehm Clay, do Danny Way, Colin McKay, reproduções de capas de revistas clássicas com os skatistas da DC, etc. Pra mim, que gosto muito de livros, foi uma das minhas melhores aquisições. Tive sorte de barganhar e comprar do “King of São Paulo”, Jhonny Melhado. Ele ganhou na premiação do campeonato e me vendeu simbolicamente sabendo que eu gosto de livros. Mas descobri que tem pra vender online na Livraria Saraiva.

  • O nome DC vem da marca Droors Clothing, que nos anos 90 era uma das principais marcas de roupa do universo streetwear.
  • O primeiro protótipo de tênis foi lançado como Droors Clothing. Foi fabricado pela Vans, mas o acabamento tosco não agradou Ken, Damon, muito menos os skatistas consumidores.
  • Ele foi rebatizado como DC Shoes e começou a ser fabricado pela etnies.
  • A marca chegou ao mercado com dois pro-models: Danny Way e Colin McKay. Ação fundamental pra chegar dominando.
  • DC não vem de Danny (Way) e Colin (McKay), apesar de bem sugestivo.
  • Damon Way é irmão mais velho do Danny Way.
      O livro foi lançado em 2002. De lá pra cá, muitas coisas aconteceram na DC, e, com certeza renderia mais um bom volume. A marca foi vendida pra Quiksilver, Danny Way criou a Mega Ramp, foi lançado um DVD épico – o The DC VIDEO, o time foi renovado, Ken Block é um dos principais pilotos de rally do circuito mundial e a DC agora, também fabrica sapatilhas de automobilismo.

Fonte: Google


História da Volcom


     Durante os despejos de Março de 1991, os criadores Volcom Richard Woolcott eTucker Hall partiram em uma viagem de snowboard que mudaria para sempre suas vidas. Tucker tinha acabado de ser demitido do trabalho e pulou dentro do carro em uma viagem de rotina para visitar Tahoe Nathan Fletcher e Marcos Gabriel. Depois de andar quatro dias de neve fresca, Richard chama do trabalho com a desculpa deque eles estavam em nevou e estendeu sua estadia. Por mais de uma semana, eles despertaram a cada manhã com dois metros de neve.

     Duas semanas depois, Richard deixou o emprego para levar algum tempo fora e se dedicar ao snowboard. Ele e Tucker tiveram a idéia da criação de uma empresa de roupas durante a viagem, mas nada foi realmente efetivado. Pouco depois, os dois surgiram com a idéia de começar uma empresa de vestuário em torno dos três esportes que eles gostavam. Com 5000 dólares do pai de Richard, que iniciou o processo. Primeiro, o nome e depois a pedra.Volcom Stone Clothing was born

     Para os dois primeiros anos, Richard Tucker viajou pelo mundo em viagens com os amigos. O lado comercial das coisas era mínima. A sede da Volcom foi criada em Newport no quarto Richard e todas as vendas de roupas e produtos foram executados fora do quarto de Tucker em Huntington. Os dois não sabiam nada sobre como fazer a roupa, mas isso não importa.Era tudo sobre o espírito e a criatividade.

     Desde os primórdios selvagens, a Volcom Stone, a roupa e o espírito Volcom Volcomse espalharam pelo mundo. A Companhia Volcom, juntamente com suas roupas e produtos, tem amadurecido internamente, mas continua a ser executado fora da filosofia que começou. O pensamento Volcom agora flui através da sua arte, música, filmes, atletas e roupas.
Fonte: Google

 
Historia da REEF


     Fundada em 1984, a Reef é resultado da realização do sonho dos irmãos Aguerre, Fernando e Santiago. Apaixonados pela prática de esportes de prancha e pelo estilo de vida proporcionado por  estes esportes, que estão sempre aliados ao espírito de aventura, viagens para lugares exóticos e diversão. Esse ideais tornaram-se uma ideologia de vida que definem o conceito da marca. 
     Os irmãos Aguerres envolveram-se profissionalmente com o surf através da realização de campeonatos e posteriormente abriram uma surfshop na Argentina em 1970.
A Surfshop foi um sucesso, vendendo desde
roupas de borracha até revistas. No decorrer do tempo, através de diversas solicitações dos clientes, eles constataram a necessidade de uma marca de chinelos que atendesse as exigências dos surfistas. Os irmãos Aguerres ficaram obstinados pela idéia e oportunidade de mercado. Durante diversas viagens ao Brasil eles  familiarizam-se com o mercado de chinelos.
     Atraídos pelo espírito de aventura mudaram-se para Califórnia, mais precisamente La Jolla em San Diego. Em 1984 eles uniram a vontade com a experiência no mercado de surf para criar a Reef, empresa dedicada a produzir os melhores chinelos para todos que estivessem envolvidos com o estilo de vida proporcionado pelo surf. A funcionalidade e design dos chinelos  atraíram os consumidores que estavam procurando produtos de qualidade e conceito.
     Do início modesto, vendendo 3.000 pares de chinelos em 1985, a Reef cresceu ao longo dos anos tornando-se uma das principais marcas de calçados do segmento de esportes de prancha. Apesar do crescimento fenomenal da marca, resultado do sonho dos irmãos Aguerre, Fernando e Santiago, a Reef continua comprometida com as suas raízes. Viver do estilo de vida proporcionado pelo Surf  e pelos demais esportes de prancha que surgiram das origens do surf. A Reef  está sempre presente, apoiando e dando suporte ao Surf, Skate, Snowboard e Wakeboard, através de patrocínios de atletas, eventos, vídeos, anúncios na mídia especializada entre outras ações.
fonte: site Waves. 

Historia da Pena

     Até o início dos anos setenta (70) o surf era praticado com pranchas de apenas uma quilha (monoquilha).

     Em 1976, o australiano Mark Richards desenvolveu a primeira prancha com duas quilhas ou biquilha com a qual foi quatro vezes campeão mundial de 1979 a 1982. A nova dinâmica de surfar e executar manobras era sucesso em todo o mundo.

     A monoquilha tornou-se ultrapassada. Sem recursos para adquirir uma prancha biquilha, o surfista Raimundo Bernardo Neto (Pena) arriscou-se na idéia de transformar sua prancha monoquilha em biquilha. Utilizando ferramentas artesanais, desencapou sua prancha, sobrando apenas o bloco de Poliuretano. O processo de conversão era um pouco complexo, exigia a ultilização de matéria prima como resina, fibra de vidro, tinta e outros materiais. Mas o Pena não desistiu, ele sonhava com aquela prancha! Após quatro dias de trabalho estava pronta. Agora é remar e botar para baixo e ver o que aconteceria.
Com o sucesso da prancha vários amigos levaram suas pranchas para transformá-las, nascendo então a Pena Surfboards, funcionando na Rua Princesa Isabel, 562 - Fortaleza. Foram convertidas aproximadamente duzentas pranchas. A oficina foi equipada e estruturada com salas de shape e laminação. Já éramos fabricantes de pranchas, parecia um sonho!

     Surf diariamente, trabalhar em prol do desenvolvimento do esporte e envolvendo irmãos e amigos. Mas, naquela época, não existia muita oferta de roupa apropriada para o surf. A origem da marca PENA está conectada a vontade de surfar e ao ideal de ver o mercado de surfwear cada vez mais profissional. Em 1986 os irmãos Raimundo Bernardo Neto e Lígia Maria, fundaram a Pena Indústria e Comércio LTDA. Para atuar no ramo de confecção no segmento surfwear.

     No começo eram apenas duas máquinas de costura e uma pequena estamparia. A confecção foi se desenvolvendo e ocupando os espaços da oficina de pranchas que posteriormente passou a ser administrada pelos irmãos: José Rubéns e Petrônio. Em 1989, abrimos uma pronta entrega na Avenida Tristão Gonçalves que foi responsável pelo cadastro de inúmeros clientes, muitos parceiros até os dias de hoje. Em 1990, Iniciamos o trabalho com representantes na busca de oferecer cada vez mais um serviço diferenciado. Em 1992 mais uma irmã, Brígida Frazão, passou a fazer parte da sociedade.

     Em 1993, a empresa mudou-se para Rua Princesa Isabel, 198, permanecendo até hoje.
Em 2006, a empresa amplia suas instalações acrescentando 1.500 metros de área para produção. Atualmente a Pena gera 180 empregos diretos e aproximadamente 400 indiretos entre tercerizados, faccionistas e licenciados, além de um quadro de 23 representantes.

Fonte: Site da Pena